sábado, 6 de dezembro de 2008

Num trem qualquer, vago e rápido.

Rápido e quente, foi o tiro de disparada. Disparei, esperei a morte me chegar sussurrada e bem calmamente o dono-da-verdade me viu de soslaio.
Nada mais se resume em poucas palavras.
Apenas o que vivi de bom, podem ser ditas em breves segundos: "eu não vivi."
Desde lá, sou eu quem lhes tira o que há pra se viver.

5 comentários:

André Cavalheiro disse...

Uaaaau, belo renascimento... Será você? Hum... Não.

Ou tem muito sentimento real ai... Ou não tem nenhum, hehe.

Flávia disse...

e eu continuo vestindo a fantasia de metralhadora giratória.

Beijos, querido.

Flávia disse...

Paasei pra te desejar feliz NAtal!!

Anônimo disse...

aaah a marcela me mandou seu blog!! vou leeer!
beijoos

Marcela Leitche disse...

"esperei a morte me chegar sussurrada"(adorei)
pq vc acha que as pessoas nao gostam?! eu gostei!
bjobjoo

Rasgação de sedas

Rasgação de sedas