domingo, 30 de dezembro de 2007

Romântico do 15º.

Nessa busca incessante de buscar o meu conhecimento além de todos os outros objetivos, deparei-me com uma inspiração inconsciente, estava na varanda do meu apartamento e avistei lá no fundo do meu ponto de fuga uma morena de madeixas negras e lisas que tomaram-me alguns minutos de atenção, sem distinguir bem sua feição, logo inferi uma beleza possivelmente inexistente. O que fora atrativo no momento, seu movimentar nos cabelos e sua deslizante forma de andar.
Sem saber...Inerte, à disposição daquela que em tão pouco tempo fez-se tão importante e imprescindível.

Um romantismo desinteressante e profundo, como se é a paixão dos epifaniosos.



Reflitamos - mesmo que com meu romantismo barato.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

"Meus amigos"

Esteriótipos, constituições individuais.

Meu amigo idealista - ironicamente falando.

É aquele carinha que não sabe o que é isso e arricas dizendo o que é aquilo. Não tem nenhum pudor quando o assunto é "pareça idealista", mas ele é boa gente só quer parecer o que não é. Deseja que o mundo se exploda e desfila com camisetas ambientalistas. Caminha, amigo, à vereda da ignorância de que todos somos comuns e onde ninguém se safa.

Eita, amigo! Falei demais...


"Ô, post safado esse, hein?"


Reflitamos.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Escrito onde quer que seja...

Períodos românticos vão e vêm. Esse é um deles, que vêm...

Assistindo "Escrito nas Estrelas" com a lindíssima Kate Beckinsale e outro ator que se porta coadjuvante diante da tal beleza citada, a história se desenrola por meio d'um casal que se encontra em véspera de Natal e ambos estão atrás de presentes para seus respectivos companheiros...Não vou me prender na narrativa desta história previsível e um tanto quanto anti-herói.

Só vim reportar de forma ridícula o meu sentimento de romancista - no momento - sou mais um dos poucos imbecis apaixonados que existem nesse mundinho medíocre - perdoem-me, estou possuído pela paixão desgarrada.
Tento, de forma não muito eficaz, achar uma apaixonada, só que não espero a perfeição de sensação...Conflito-me por isso.

Depois de um comentário nada construtivo à vocês, os ponho em um instante de reflexão - como de praxe.



Reflitamos.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

"Filosofia ao meu ver"

Não só filosofia, mas todas suas vertentes serão o foco desta "coluna" que terei o prazer de lhes apresentar.Tudo isso no auge da minha ignorância e superficialidade filosófica.
Hoje falarei de um grande e polêmico filósofo para todos, mas pra mim um pensador que tinha coragem de dizer coisas que muitos pensam...Só que com cultura e retórica nesta filosofia.

Lendo uma matéria na
FolhaOnline, quando tive a brilhante, ou melhor, pseudo-brilhante idéia de comentar sobre filosofia, um dos assuntos que mais me interessam.

Nietzsche.
Nietzsche era reconhecido por sua provocação, pensamentos ilimitados e conclusões próprias. Seus temas principais são:científicos, religiosos, éticos e políticos.
Era contra a abolição de diferenças, padronização de valores.

"Tendo esses pensamentos à nossa vista, percebi que Nietszche era um dos poucos que falavam. Eles conseguem enxergar além do que se vê. A filosofia dele é a que mais me agrada."

Recomendo-o.





Reflitamos



domingo, 9 de dezembro de 2007

O texto sem título. (Oh!)

Quantas vezes você já se sentiu mal por não poder ser franco, ou se sentiu vazio por medo daquilo que pensa e não pôde dizer?
Esse post é mais um de meus pseudo-ideais, a verdade.
Uns que sabem ouvir críticas outros que não, uns que elogiam, com único intuito de receber em troca adjetivos melhores, uns que se camuflam em críticas destrutivas, para não receber as construtivas. Aí nós paramos e REFLETIMOS, por quê? Essas regras que nos medem e dizem o porquê de tanto desinteresse nas nossas vidas...

Outra pergunta nos sucede a cabeça: "Por que tudo isso?"
Só pro "carinha" do lado gostar. E eu não acho isso deprimente, acho humano. Hipócritas aqueles que se dizem isentos de todo esse pensamento. A famosa notoriedade é uma ilusão compassiva.

A superficialidade e pré-conceitos são o que distinguem você de mim, eu de você e ele de nós.

Nossa responsabilidade, agora, é sermos maiores do que tais realidades.


Reflitamos.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Boa transmissão, ruim conteúdo

Os fundamentos vomitados para nós é absurdamente gigante, "a Tv digital é um projeto tecnológico que só acarretará melhorias na nossa televisão e comunicação", dito isso por um dos representantes presidenciais. O que faremos com tanta qualidade de veiculação se não temos um conteúdo equiparado, pra quê? - me pergunto.

Será um investimento na preocupação de moldagem social? Será um plano maquiavélico de Chuck Norris? Ou apenas mais um fato que veio camuflar os escândalos que ocorrem?

Perguntas são muitas...Respostas, poucas...

Pra quê ter televisão no celular, se tenho certeza que a programação é tão displiscente?
No táxi, se é melhor aprender em conversas com taxistas?


Só estarei contente se o degrau galgado pela transmissão for seguida pela qualidade no teor comunicativo...



Reflitamos.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

"Eu quero a sorte de um amor tranqüilo"

O trecho da música "Todo Amor Que Houver Nesta Vida", imortalizado por Cazuza, o poeta, me faz pensar em ideais que músicas, esculturas, pinturas e todos os outros tipos de arte retratam, o modo com que eles pensam no certo ponto de perfeição e contradição que sofrem, seja muito ou pouco, suportando ou não, essas idéias são o que me fazem prefigurar noites em claro só imaginando o meu amor, ou até mesmo fazendo-me chegar no ponto de desistência e assim limito-me a negar este afago sentimental, e logo provo-me suficientemente capaz de viver sem nenhuma afeto prolongado, mas sim nas rápidas dormidas que consigo, sem pensar.

Porque, como dizem filósofos, morremos ontem, se não sonhamos.



Reflitamos.

Chará Ascendente

Caio Blinder, pra mim, um exemplo de jornalista com palavras e dicção muito bem apurados, tem mesmo nome que eu, porém com "pequenas" diferenças, é mestrado duas vezes, em ordem, Estudos Latino-Americanos pela Universidade de Ohio e Relações Internacionais pela Universidade de Notre Dame. Além destes adjetivos, é judeu, e com certeza - perdoem a piadinha - dinheiro no bolso, e foi correspondente da Folha de S.Paulo nos EUA, além do mais, apresentador do Manhattan Connection.

Caio ocupa cargos que almejo, e tenho minha certa "pseudo certeza" de que vou atingi-las.

Reflitamos.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Camaleão sabido...

Você muitas vezes já olhou pra alguém e sentiu como se ela fosse a pessoa mais inteligente deste mundo, retraindo à si uma vontade de igualar-se...Saibamos que há, como todas as virtudes do mundo, a camuflagem destas qualidades...Uma pessoa que fala superficialmente de tudo, lê livros incompletos e aprende palavras novas, só pra sua propaganda...E não são capazes de distinguir auto-promoção de inteligência.


Post inútil. Pseudo-post. Mas necessário - contradigo a inutilidade antes dita - para que quem age assim, olhe-se e note-se.





Reflitamos.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Pensando "like.no.other"

Muitas vezes me peguei com pensamentos vazios e sem qualquer inspiração...Depois de tal intervalo, eu me interesso pelo mundo das ilusões, sejam elas legais ou ilegais, exemplares e/ou execráveis, contento-me com a liberdade de ver o que quero e pensar da maneira que me convir, meus borrões esporádicos nessa escrivaninha que é minha caixola.

Penso sem que ninguém possa saber...



Pensando e fantasiando como nenhum outro alguém.



Reflitamos.

Humildade: veredas.

Alguns de nós temos a coragem de dizer se realmente somos bons em algo, ou pelo contrário. Isso, meu amigo, é só autocrítica não falta de humildade. Muitos confundem humildade com submissão e imbecilidade. O fato de termos limites e que eles são os que nos difereciam, alguém ou algo, o primeiro reflete o poder de saber, coerentemente, explorar as suas qualidades e desfarçar seus defeitos, um exemplo são aqueles que tem retórica em seu favor, já o segundo é produto do meio, só vive de acordo com a maré e nunca ressaltando seus talentos, que são, conseqüentemente, ofuscados por seus tropeços.
Agora, soberba é outro pólo da ignorância antes citada, uma pessoa cega por sua lúdica superioridade não vê seus próximos defeitos e assim quebra a cara.
Como sempre caímos no clichê imbecil: equilíbrio é tudo e mais um pouco, saibamos rever nossos males e destacar nossos bens.

Reflitamos.

(Por pedido de André Cavalheiro escrevi este post)

Não ME Perturbe




O horário que mais me deixa feliz com a telinha, nos Simpsons, Futurama e outros - os citados são os meus favoritos - aqueles conflitos que os roteiristas simpsonizados fazem são divinamente pagões e sem nenhuma papá na lingua, falam e criticam até o bom velhinho.

Não Perturbe é e sempre será o melhor horário de animação se Matt Groening com seus traços simples e em maioria redondos mantiverem-se no foco da FOX.

Recomendo: os comentários estúpidos-críticos do Homer; travessuras de Bart; ideais de Lisa; compostura de Marge e tropeços de Maggie.



Deleitem-se com as aventuras perfeitas para boas risadas de Matt Groening!



Como de costume terminos com:



Reflitamos.

Diogo "Anta" Mainardi

Enquanto Lula é a anta do Diogo Mainardi, o próprio é a minha. Um escritor, jornalista, que se auto-exilou em Veneza(Itália) e nascido em São Paulo, mas residente do Rio de Janeiro. Além de ser um dos apresentadores e personagens do Manhattan Connection(Gnt), no qual se põe com maestria e simplicidade - simplicidade não é humildade. Seus comentários mais conhecidos são aqueles que tece à classe política geral, porém tem uma "leve" perseguição com Luis Inácio Lula da Silva, nosso presidente, com os escândalos ocorrentes nos Congressos e Conselhos dessa elite que nos deprime.


O intuito deste post foi, basicamente, ditar um pouco sobre pessoas menos "ilustres" do que Alemão e Siri, que são exemplos de inteligência e simplicidade - espero não ir pro inferno.





Reflitamos.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Quando o excesso vira ignorância...

O excesso de certeza pode deixar constrangimento, o excesso de dúvida lhe deixa sem credibilidade, são muitos os tracejos e caminhos que passamos, para percebermos que o real sentido da certeza, é sempre duvidar, ou não? - perdoem-me o sarcasmo.

Reflitamos.

Indústria Cultural: de Adorno à Globo

O que seria da cultura sem um meio para propagá-la? Muitos criticam a indústria cultural, dizendo que são moldes sociais. Outros a protegem argumentando sua importante missão de atingir um nível maior de pessoas.
Tenho em minha opinião, o seguinte, primeiro acho necessário ter uma indústria que se preocupe com a cultura, porém temos o direito de seguir esta elite ou não, sempre teremos a frente um poder dominante - pleonasmo, mas é - que ditará formas, jeitos e crenças. Agora, além desta indústria temos que ter em paralelo o pensamento próprio, coisa esta que falta em muitos brasileiros.
*Theodor Adorno tinha um pensamento capitalista, ter fins mercantis e lucrativos com a cultura, encaixam-se: televisão, rádio, revistas, entretenimento em geral, que visam - como disse antes - moldar hábitos, informar, educar, com seu mais ousado objetivo: atingir a sociedade como um todo.*
Tendo estas informações remetemos uma leve semelhança à Tv Globo, que tem a clara missão de moldar hábitos, - os outros itens são tênues devido a falta de apreciação cultural da sociedade geral - BBB's, novelas, sensacionalismo e outros aspectos mostram tal fato. Só que, de fato, o jornalismo e cobertura da Globo, apesar de tendencioso, é o melhor na atualidade.

Bem, em contra partida temos a Tv Cultura que é um exemplo de uma indústria que lucra - pouco ou não, mas lucra - e dá qualidade cultural à nossa telinha.Exemplo disto é o programa LetraLivre, retrata o mundo literário com escritores, e cabeças-pensantes.
Portanto, temos sim que nos acostumar com a cultura industrializada, mas não, necessariamente, acatá-la, nenhuma informação ou ponto de vista é inútil, cabe à nós aceitar ou não.

Reflitamos.





*Baseado:http://pt.wikipedia.org/wiki/Indústria_cultural

Olá Blogsfera!

Sou mais um que precisa expressar seus conhecimentos e também a falta deles.

Começamos com pensamentos conceituais.

"Nos dias de hoje" (lugar comum em uma dissertação) Temos em vista jovens que se pervertem, que se drogam e ficam à mercê da vida como se não viessem com algum propósito ao nosso mundinho cheio de ruindades e bondades, mais da primeira aos pessimistas, mais da segunda aos otimistas, ignorância sem nenhum limite e cultura com escassez, o que mais podemos querer pr'um futuro-país?

Abraços. "Reflita e goza."(Pra que isso?)

Rasgação de sedas

Rasgação de sedas