sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Inferninho no ponto.

Charles passa na Av. Paulista e vê na esquina uma garota muito atraente -com bunda enorme e lisa. Logo pensou: "Meu pai! Êta mulherão". É prostituta, não é possível. Charles tinha que refugiar-se nessa possibilidade, não gostava de se apaixonar.

A menina retrucou o olhar luxurioso do garotão, que se constrangeu. Ela, reparando aquela cena quis brincar...Empinou pra cá, acariciou pra lá. Ele endoidou, saiu em partida atrás dum banheiro pra se saciar, mas de nada adiantou. Depois de ver que já havia virado obscenidade daquele voyer, ela logo exprimiu-se no ponto, como se despontando o punheteiro.

Ela, antes de ir, gritou:

Sou estudada, meu senhor, pelo Amor de Deus!


Ele esperou horas e horas a volta da garota de suas horas de divertimento.

Parabéns, São Paulo.

"Reflitamos"(pelo menos em textos "assenssuais")

2 comentários:

André Cavalheiro disse...

É...Caramba...Belo texto "adolescentístico"

Pra variar xD

Andrei R. disse...

As aventuras de um britânico safado na Avenida Paulista!

Que beleza!

Gostei do texto.

Rasgação de sedas

Rasgação de sedas