quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Benevolência Policromática

Davi, um garotinho bem bacana, gostava de meninas como se fosse um adoidado, sua estima era tanta que queria experimentar; experimentou, mas quis, logo, trocar.
Até quando o interesse instintivo - se...cofcof...xo - do ser será reprimido por nominhos mais afáveis?

"Reflitamos"

4 comentários:

Unknown disse...

O fim já clássico, reflitamos, possui um tom nesse conto quase que irônico.Como sempre bem dosado, entre termos e verdades.

boa, abraços .

Andrei R. disse...

Benevolência policromática! Sensacional isso.

André Cavalheiro disse...

Análise psíquica? "Má" tá ficando...
Como da outra vez, texto "adolescentístico" escrito "adultístico" nossa, que coisa horrível... Mas você entendeu né?
Só que me fez sentir mal esse texto rsrs Brincadeira.

Uónde...Foda.

Fernando Ramos disse...

Depende do ponto de vista, Caio. Se o personagem da história é da família ou não.

Abraços!

Rasgação de sedas

Rasgação de sedas