sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

"Eu quero a sorte de um amor tranqüilo"

O trecho da música "Todo Amor Que Houver Nesta Vida", imortalizado por Cazuza, o poeta, me faz pensar em ideais que músicas, esculturas, pinturas e todos os outros tipos de arte retratam, o modo com que eles pensam no certo ponto de perfeição e contradição que sofrem, seja muito ou pouco, suportando ou não, essas idéias são o que me fazem prefigurar noites em claro só imaginando o meu amor, ou até mesmo fazendo-me chegar no ponto de desistência e assim limito-me a negar este afago sentimental, e logo provo-me suficientemente capaz de viver sem nenhuma afeto prolongado, mas sim nas rápidas dormidas que consigo, sem pensar.

Porque, como dizem filósofos, morremos ontem, se não sonhamos.



Reflitamos.

2 comentários:

Unknown disse...

A arte em si, por você novamente, foi bem traduzida na sua parte mais visivel a quem admira. O amor simboliza desde uma paixão expressa e terminal, até algo duradouro e sem fronteiras de preconceito.

Sempre queremos acoplar-nos em uma delas;tal esforço é inútil, sempre amaremos,mal,decadente e infantilmente.Porém, amaremos com nunca...

Como diria Renato Russo: "...è só amor que conhece o que é verdade"

André Cavalheiro disse...

A arte, em qualquer que seja sua forma, é sempre mais aclamada quando nos faz refletir, como o seu blog faz, como as músicas de John Lennon faz. E quanto ao amor, cada um tem o seu, na minha opinião, a definição e o modo de amar muda de pessoa para a pessoa, o que faz esse post ser quase divino, como você sempre faz eu achar.

Rasgação de sedas

Rasgação de sedas